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Israel Intercepta Drones Explosivos do Hezbollah

Foto: Reprodução/Redes sociais

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O Exército de Israel informou neste sábado que o grupo terrorista libanês Hezbollah lançou uma nova onda de drones explosivos contra o país, dos quais a Cúpula de Ferro conseguiu interceptar metade. Especificamente, as Forças de Defesa indicaram que foram quatro veículos aéreos não tripulados, sendo um eliminado sobre a cidade de Kiryat Shmona, outro na região da Alta Galileia, enquanto os outros dois caíram perto da comunidade de Beit Hillel.

Nenhum dos drones deixou feridos, embora tenham disparado os alarmes de emergência devido à entrada de objetos suspeitos e por precaução, diante da possibilidade de queda de estilhaços dos drones abatidos.

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Anteriormente, durante a noite, o exército israelense lançou uma série de ataques no sul do Líbano, nos quais dois combatentes foram abatidos na área de Bint Jbeil, uma estrutura militar em Kfarkela e várias infraestruturas terroristas em Yarine.

No entanto, o pior dos confrontos até o momento ocorreu na última quinta-feira, quando o grupo pró-iraniano lançou mais de 200 foguetes e 20 drones explosivos contra Israel, em represália pela morte do alto comandante Mohammed Naameh Nasser, no dia anterior, em um ataque de Tel Aviv na localidade de Al Housh, perto de Tiro. As ameaças foram dirigidas aos Altos do Golã, Safed, Alta Galileia, Nahariya e Acre, entre outras regiões.

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Embora a maioria dos projéteis tenha sido neutralizada graças à rápida ação dos aviões de combate e das defesas aéreas, o exército lamentou a morte de um soldado reservista de 38 anos. Além disso, “como resultado dos drones explosivos e dos estilhaços das interceptações, ocorreram incêndios em várias áreas do norte de Israel”, e os Serviços de Bombeiros e Resgate foram mobilizados para extinguir as chamas.

Por outro lado, horas após o acionamento das sirenes de emergência, agentes da polícia e especialistas em desativação de bombas foram destacados para todo o norte do país para avaliar o impacto dos foguetes e analisar os restos que estavam no terreno, com possível material explosivo.

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Desde outubro passado, Israel e Líbano vivem o maior pico de tensão em mais de uma década, com um intercâmbio de fogo quase diário e dezenas de civis mortos. O Hezbollah, parte da Resistência Islâmica, ataca o Estado judeu pelo norte em apoio ao Hamas, devido à guerra em Gaza, e advertiu sobre a possibilidade de escalar as agressões se a violência no enclave não cessar.

O gabinete de guerra liderado por Benjamin Netanyahu insiste em recorrer à via diplomática para resolver o conflito, mas, diante da falta de uma resposta positiva da contraparte, avançou com a elaboração de uma estratégia bélica de maior dimensão no norte.

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No entanto, se Israel e Hamas conseguirem avançar nas negociações e alcançar uma trégua em Gaza, o Hezbollah afirmou que diminuiria suas agressões contra o país vizinho.

(Com informações da EFE)

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