Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Na manhã desta segunda-feira (15), Israel atacou o sul e o centro da Faixa de Gaza para pressionar ainda mais o Hamas, após um ataque no fim de semana que teve como alvo a liderança do grupo terrorista e que supostamente matou palestinos acampados em uma designada “zona de segurança”.
Dois dias após um ataque israelense transformar uma área movimentada de Mawasi, perto da costa do Mediterrâneo, em um terreno baldio carbonizado, os sobreviventes desabrigados expressaram não saber para onde ir.
Mawasi, na periferia oeste de Khan Younis, tem abrigado centenas de milhares de palestinos que buscaram refúgio na área após Israel declará-la uma zona segura.
Israel afirmou que o ataque de sábado teve como alvo o comandante militar do Hamas, terrorista Mohammed Deif, arquiteto do mega-ataque de 7 de Outubro às cidades e vilas israelenses, que desencadeou a guerra em Gaza.
Mais ao sul, em Rafah, principal foco do avanço de Israel desde maio, moradores relataram novos combates nesta segunda. Eles afirmam que as forças israelenses nas regiões oeste e central da cidade explodiram várias casas.
Os militares israelenses também intensificaram os bombardeios aéreos e de tanques contra o Hamas na região central de Gaza, nos campos de refugiados históricos de Al-Bureij e Al-Maghazi.
As Forças Armadas israelenses informaram que as forças aéreas atingiram dezenas de alvos militares palestinos em Gaza, matando muitos combatentes.
Elas acrescentaram que eliminaram terroristas armados em Rafah e no centro de Gaza, às vezes em combate corpo a corpo.
Um comunicado da brigada Al-Quds, o braço armado do grupo terrorista Jihad Islâmica, afirmou que seus combatentes estavam envolvidos em batalhas ferozes no campo de Yabna, em Rafah.