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O Instituto Anjos da Liberdade, do Rio de Janeiro (RJ), ONG suspeita de ter ligação com o PCC e o Comando Vermelho (CV), pediu ao Supremo Tribunal Federa (STF) que inclua o porteiro do condomínio de Jair Bolsonaro em programa de proteção a testemunha, informa O Antagonista.
No pedido ao Supremo, a ONG atacou a solicitação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, aceito pelo PGR, Augusto Aras, para investigar o depoimento em que disse ter falado com “seu Jair” ao liberar a entrada, no local, de um dos acusados de matar Marielle Franco e Anderson Gomes, no dia do crime, em março do ano passado.
“O que temos não é desvio de poder, vício de iniciativa e de motivação?”, indaga a ação, encaminhada para relatoria do ministro do STF, Alexandre de Moraes.