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Dirigentes e ex-dirigentes do Flamengo não compareceram à 1ª reunião da CPI dos Incêndios da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que nesta sexta-feira (7), que apura o incêndio que matou 10 jovens atletas do Flamengo no Ninho do Urubu no dia 8 de fevereiro do ano passado.
Em função disso, a Comissão decidiu que vai expedir mandados de condução coercitiva para três pessoas prestarem esclarecimentos na CPI dos Incêndios.
A condução coercitiva, decidida em votação unânime pelos deputados, será realizada pela Polícia Civil na próxima sexta-feira (14), segundo o deputado Alexandre Knoploch (PSL), que preside a Comissão.
Segundo Knoploch, a condução vale para Rodolfo Landim, presidente do Flamengo; o vice-presidente jurídico, Rodrigo Dunshee; e o ex-vice-presidente de Patrimônio do Flamengo, Alexandre Wrobel.
Dirigentes e ex-dirigentes do clube e pais das vítimas do incêndio foram convocados para uma primeira reunião nesta sexta (7), véspera do dia em que a tragédia completa um ano.
Durante a audiência, Wedson Cândido de Matos, pai de uma das vítimas do incêndio, se emocionou e reclamou da falta de apoio do clube a ele e outros parentes:
“No dia do incêndio, eu não tive um contato do Flamengo perguntando por mim, um telefonema para pelo menos tentar explicar o inexplicável. Eu não tive acompanhamento psicológico, eu não tive nada disso do Flamengo, nada”.