A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) vai decidir no dia 3 de março se condena o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade -SP) por crime contra o sistema financeiro, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha.
A denúncia do Ministério Público Federal (MPF) sustenta que Paulinho da Força receberia parte das comissões pagas à quadrilha por beneficiários dos financiamentos concedidos pelo banco, como as Lojas Marisa e a prefeitura de Praia Grande (SP).
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O MPF diz que, entre os indícios, está o fato de o parlamentar ter indicado nomes de sua confiança para integrar o Conselho de Administração do BNDES, em vaga destinada à Força Sindical, entidade sob controle do parlamentar.
O MPF afirma que logo após o BNDES autorizar os financiamentos, os beneficiários apresentavam notas falsas. para justificar gastos do banco e desviar esses recursos para a suposta quadrilha.
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A defesa do deputado nega qualquer envolvimento com o esquema e que foi vítima de “tráfico de influência” por membros da suposta quadrilha, que usavam seu nome indevidamente.
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