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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes mandou soltar nesta quinta-feira (13) Breno Dornelles Pahim Neto, suspeito de ser um dos laranjas do ex-governador da Paraíba, Ricardo Coutinho, no esquema de corrupção no estado investigado na Operação Calvário.
Acusado de organização criminosa pelo Ministério Público, ele foi preso em dezembro. O ministro revogou a prisão preventiva e determinou que ele se apresente regularmente à Justiça e não saia da comarca de João Pessoa.
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Casado com Raquel Coutinho, irmã do ex-governador, Breno abriu em 2016, juntamente com a mãe, Denise Krummenauer, abriu uma suposta empresa de fachada com capital inicial de R$ 1,5 milhão, segundo as investigações.
“Breno Dornelles Pahim Neto seria figura relevante do núcleo financeiro operacional da organização criminosa investigada, possuindo estreita relação de parceria com a família Coutinho, da qual seria pessoa interposta para ocultação de bens que teriam sido obtidos pelo clã de forma, em tese, obscura”, descreveu o desembargador Ricardo Vital de Almeida.
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