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Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral decidiram por negar recurso que buscava cancelar o registro do PT, MDB, PP, PROS, PRB, PC do B, PDT, PR e PSD. A decisão foi tomada por unanimidade,
O processo, apresentado pelo desembargador Laercio Laurelli e pelos advogados Modesto Souza Barros Carvalhosa e Luis Carlos Crema, baseou-se nas investigações da Lava Jato.
Eles argumentaram que os partidos receberam dinheiro do exterior ou desviado de estatais, usado para abastecer campanhas eleitorais com caixa dois ou comprar votos no Congresso.
Entenda o caso
De acordo com informações do site o Antagonista, em 2018, o ministro Napoleão Nunes Maia negou o pedido. Alegou, na época, não haver provas de que a conduta dos caciques dos partidos “tenham sido fruto de uma decisão política das agremiações por eles representadas, com vistas a assumir ou manterem-se no poder”.
“Eventuais desvios de conduta de dirigentes partidários na elaboração de esquemas criminosos direcionados à captação de recursos para as campanhas eleitorais não podem ‘ipso facto’ serem atribuídos aos partidos políticos por ele representados para justificar severa sanção de cancelamento de registro das agremiações.”