Política

Autor de denúncia de fraude na apuração do 1º turno de 2018 é demitido por Regina Duarte

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recebeu em 26 de outubro de 2018, uma denúncia baseada numa análise matemática da apuração das eleições presidências daquele ano.

O caso foi levado à Justiça Eleitoral pelo advogado Ricardo Freire Vasconcellos e pelo engenheiro mecatrônico Vicente Paulo de Lima, que, até a semana passada, o advogado ocupava o cargo de diretor do Sistema Nacional de Cultura.

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Ele foi demitido pela secretária da Cultura, Regina Duarte, com outros cinco apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.

Na representação protocolada em 2018, Ricardo e Vicente defenderam que Bolsonaro teria vencido no primeiro turno com, no mínimo, 50,69% dos votos válidos.

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De acordo com O Antagonista, “na peça, eles afirmavam que, antes da abertura das urnas do Sudeste e com o Nordeste quase todo apurado, o então candidato ostentava 49,02% dos votos. A expectativa de crescimento, porém, acabou revertida após a divulgação da apuração de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Em vez de ultrapassar os 50%, Bolsonaro terminou com 46,03% dos votos.”

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“Estranha-se este fato de que Bolsonaro baixou 2,99%, algo que matematicamente vai de encontro ao resultado encontrado. Faltava apenas 0,8% para atingir 50% dos votos e, com a entrada de votos da Região Sudeste, a tendência seria crescer”, observa a dupla no documento protocolado no TSE.

Para Freire e Lima, a demora na transmissão dos dados dos maiores colégios eleitorais indicaria uma “possível intervenção no sistema de apuração dos votos”:

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“Em estados onde Bolsonaro possui filhos que se elegeram, um deles com mais de 1 milhão e 800 mil votos (deputado mais votado do pais) e seus candidatos atingiram votações altas, estranha-se que a porcentagem de votos dele tenha decrescido em quase 3% sendo que o Nordeste já estava todo apurado, e ele precisaria apenas de 0,8%.”

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