Política

Coronavoucher: Gilmar Mendes pressiona governo com medida arriscada

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou na noite desta terça-feira (01), o governo ainda não ter pago o “coronavoucher”, auxilio de R$ 600 do planalto para trabalhadores informais, vulneráveis, MEI e autônomos. Acelerar o processo para a distribuição do valor, sem uma analise precisa e concreta, poderia acarretar em um processo de impeachment do presidente Jair Bolsonaro.

“Não adianta tentar colocar a culpa na Constituição Federal: as suas salvaguardas fiscais não são obstáculo, mas ferramenta de superação desta crise”, escreveu Gilmar Mendes em seu Twitter.  O momento “exige grandeza”.

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E Gilmar ainda concluiu seu post com a hashtag “PagaLogo”, que está sendo usado pela esquerda nas redes sociais.

Em conversas com seus assessores diretos, o ministro da Economia, Paulo Guedes chegou a ouvir frases deste tipo: “Se o sr. fizer isso sem uma emenda constitucional o sr. vai ser responsável pelo impeachment do presidente da República”.

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Diante da pressão interna da burocracia estatal, Guedes acabou atado em suas ações por causa desses alertas, porém, já disse em agilizar o processo e decidir sobre ainda hoje.

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