Política

Lava Jato acelera processo contra acusado de repassar propina para Maia

Enquanto um inquérito sobre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, envolvendo corrupção, lavagem e caixa 3 não é pautado no Supremo Tribunal Federal (STF), em Curitiba, avança rapidamente um processo envolvendo o mesmo caso, mas que tramita de forma separada na 1ª instância da Lava Jato, informa O Antagonista.

Segundo o site, a ação tem como réu o empresário Roberto Lopes, dono da Praiamar e da Leyroz, empresas que teriam sido usadas pela empreiteira Odebrecht para pagar propina a Maia, de acordo com a Polícia Federal (PF). No último dia 6 de maio, Lopes teve bens bloqueados e se tornou réu; no ano passado, teve os sigilos bancário e fiscal quebrados.

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Lopers é acusado de doar R$ 100 mil para Rodrigo Maia em 2010 e R$ 200 mil em 2014, parte de um total de R$ 1,6 milhão que a Odebrecht teria repassado ao presidente da Câmara, e ao seu pai, Cesar Maia, entre 2008 e 2014.

Os dois foram indiciados pela Polícia Federal em agosto do ano passado.

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Edson Fachin pediu, na época, a Raquel Dodge (PGR naquele período) uma posição no caso, para denunciar ou arquivar. Sem resposta desde então, o ministro do STF cobrou uma nova posição da PGR, desta vez de Augusto Aras, mas o procurador-geral não deu sinal do que vai fazer.

Nesta segunda-feira (01), por conta da demora numa resolução, a defesa Roberto Lopes pediu ao STF que as medidas contra ele, determinadas por Luiz Antonio Bonat, sejam canceladas, porque, de acordo com os advogados, não deveria estar na 13ª Vara Federal do Paraná.

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