A rede social, Twitter, se negou nesta terça-feira (02) a fornecer acesso para os procuradores da República ao cadastro do responsável pelo perfil Pavão Misterioso.
A rede social alegou que, “diante da inexistência de obrigação legal”, não guarda essas informações.
Os procuradores haviam solicitado informações de cadastro, como nome, e-mail e telefone.
A investigação foi aberta depois que as contas @pavaomisterio38 e @misterios_pavao publicaram que Moraes havia contratado atiradores para abater manifestantes que estavam em frente ao STF.