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A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, processará o pedetista Ciro Gomes após ter sido atacada como “bandida nazifascista” por apoiar manifestações que apoiam o presidente Jair Bolsonaro., informa a Veja.
O material para a ação contra Ciro já foi separado por Damares, informaram auxiliares da ministra à revista Veja.
Em entrevista recente, Ciro fala da ativista Sara Winter, presa nesta manhã (15), um homem que agrediu enfermeiras durante um protesto na Praça dos Três Poderes, em Brasília, e um suposto aliado envolvido no motim policial ocorrido no Ceará, em fevereiro, quando o irmão de Ciro, Cid Gomes foi baleado ao tentar invadir um quartel com uma retroescavadeira.
“Essa bandida dessa Damares, que eu sei bem o que estou dizendo, é uma bandida nazifascista. É uma bandida. Sabe essa nazistinha [Sara Winter] que financia esse acampamento 300 [do Brasil], tudo uma coisa copiada dos neonazistas da Ucrânia? Onde ela serviu, vou ficar aqui numa expressão mais cavalheiresca, por módicos tostões ucranianos? Essa menininha era assessora da Damares. O cara que veio insuflar as milícias aqui, que deram um tiro no peito do meu irmão, era funcionário da Damares. Aquele outro que bateu numa enfermeira, na frente do Palácio [do Planalto] também funcionário fantasma da Damares”, falou o pedetista.
E mais:
“Ou seja, a Damares é uma bandida que está se prestando a esse serviço, para os filhos bandidos e a quadrilha do Bolsonaro, para pagar o ativismo nazifascista. Estou dizendo. As pessoas acham, às vezes, que sou muito duro, mas a gente tem que se precatar. É uma bandida perigosa”.