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A Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) deu início na manhã desta quinta-feira (30) ao processo de impeachment contra Carlos Moisés (PSL). Além do governador, o pedido também atinge a vice-governadora Daniela Reinehr e o secretário de Estado da Administração, Jorge Eduardo Tasca.
O processo para o impeachment de Moisés foi instaurado com base numa representação feita pelo defensor público Ralf Zimmer Junior. Na denúncia, Zimmer acusou o governador, a vice e o secretário de terem cometido crime de responsabilidade ao conceder um reajuste salarial aos procuradores do Estado. O valor foi equiparado ao salário pago no legislativo catarinense.
A leitura da denúncia durou cerca de 2 horas e foi feita pelo 1º secretário Laércio Schuster Junior (PSB): “Depois de mais de 20 anos, infelizmente Santa Catarina revive uma história de impedimento, tanto do seu governador quanto da sua vice-governadora”.
No texto foram destacadas legislações, decisões do STF e TJSC (Tribunal de Justiça de Santa Catarina).
Segundo a denúncia lida por Schuster, a ilegalidade do aumento salarial foi “iniciada sob os auspícios da gestão de Moisés e encampada por Daniela, que estava a frente do gabinete”, quando o assunto veio à público.