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STJ decide manter Witzel afastado do cargo

O ministro Benedito Gonçalves, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), votou nesta quarta-feira (2) a favor do afastamento do governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC).

Logo em seguida os ministros, Francisco Falcão, Nancy Andrighi, Laurita Vaz, Maria Thereza de Assis Moura, Og Fernandes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Raul Araújo, Isabel Galotti, Antonio Carlos Ferreira, Marco Buzzi, Sérgio Kukina e o presidente do STJ, Humberto Martins concordaram com a decisão de Gonçalves e também votaram pelo afastamento. Já o ministro Napoleão Nunes Maia Filho foi o único ministro que votou contra o entendimento.

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Ou seja, o placar terminou com 14 a 1 votando a favor pela saída de Witzel do Executivo.

A votação de hoje é para saber se mantém ou não a ordem de Gonçalves, destapachada individualmente na última sexta-feira (28), ordenando o afastamento de Witzel por 180 dias após pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República). O político está sendo investigado sobre um esquema de desvios de dinheiro destinados à saúde em meio a pandemia do novo coronavírus. Witzel nega as acusações.

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A Corte Especial possui ao todo 15 ministros, mas quatro se declararam suspeitos por ligação com os advogados de defesa e não participam. São necessários dez votos para a manutenção do afastamento.

O julgamento teve início após às 14h. Os Ministros que estão participando do julgamento são: Benedito Gonçalves (relator), Raul Araújo, Isabel Gallotti, Antonio Carlos Ferreira, Villas Bôas Cueva, Marco Buzzi, Francisco Falcão, Nancy Andrighi, Laurita Vaz, Maria Thereza de Assis Moura, Napoleão Nunes Maia Filho, Og Fernandes, Luis Felipe Salomão, Mauro Campbell Marques, Humberto Martins (presidente).

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