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O secretário licenciado dos Transportes Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy, que foi denunciado sob acusação de corrupção e organização criminosa, decorrentes da Operação Dardanários, voltou nesta quinta-feira (1) ao governo de João Dória.
No dia 6 de agosto, Alexandre Baldy teve a prisão temporária decretada por Bretas no âmbito da Operação Dardanários, que apura fraudes em contratações da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro. Em seguida, Gilmar Mendes determinou a soltura do secretário licenciado.
Na semana passada, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes decidiu suspender a ação penal contra ele e determinou o cancelamento da denúncia até que a Corte analise se o caso deve ser julgado pela Justiça Eleitoral de Goiás.
Segundo o Ministério Público Federal (MPF), Baldy teria recebido propinas de uma organização social para favorecê-la em contratações com o Poder Público. Os repasses teriam sido feitos quando ele exercia o mandato de deputado federal e ocupava o cargo de ministro das Cidades no governo Michel Temer.
Em nota, a defesa de Alexandre Baldy disse que a competência para julgar os fatos é da Justiça Eleitoral de Goiás. “O Supremo Tribunal Federal, mais uma vez, cumpre seu papel de guardião da Constituição, evitando que autoridades apurem fatos que não são de sua competência”, declararam os advogados.