Política

Filha de Gilmar Mendes é relatora de comissão que pode criminalizar divulgação de inquéritos

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A filha do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, Laura Schertel Mendes, é relatora da comissão responsável pela elaboração de um anteprojeto de lei sobre proteção de dados pessoais em inquéritos criminais.

O presidente do grupo de juristas que participa do anteprojeto, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Nefi Cordeiro, afirmou, para a revista Crusoé, que o texto do anteprojeto prevê restringir o acesso de investigadores a relatórios do Coaf e criminalizar a divulgação de dados sigilosos por agentes públicos e particulares, incluindo a imprensa.

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A versão final da proposta será definida em 9 de novembro, na última reunião da comissão, cujo mandato foi renovado duas vezes por Rodrigo Maia – uma em março e outra em julho.
Além de Nefi e Laura, integram o colegiado o ministro Antonio Saldanha Palheiro e criminalistas como Pedro Ivo, advogado do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha, entre outros que atuam para investigados da Lava Jato.
Há também um procurador, o ex-secretário de Cooperação Internacional da PGR Vladimir Aras.
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