Política

Ministros do STF discutem impeachment de Bolsonaro

Um possível impeachment do presidente Jair Bolsonaro já integra a pauta de conversas dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo durante o recesso da Corte. A informação é da Revista Crusoé.

Segundo a revista, até meados do ano passado, essa situação era considerada “implausível”.

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De acordo com o site, o ministro Gilmar Mendes demonstra preocupação com o agravamento da crise da Covid-19, e, embora não seja um defensor ferrenho do impeachment, ele não seria obstáculo se a questão for parar no Supremo.

Gilmar Mendes não é voz isolada no STF. O ministro Marco Aurélio Mello adota uma linha semelhante.

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“Impeachment não é algo saudável em uma República, é a exceção”, disse o ministro em entrevista para a Crusoé.

Perguntado se o presidente Jair Bolsonaro cometeu crimes de responsabilidade na gestão da pandemia, Marco Aurélio Mello respondeu:

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“Um erro sem má fé é perdoável. Agora, resta saber se houve ou não má fé. Temos que aguardar um pouco. Mas não foi bom para o Brasil, tanto que estamos com mais de 200 mil mortes”.

Ainda de acordo com o site, o presidente do STF Luiz Fux e o ministro Luís Roberto Barroso também enxergam o atual cenário da pandemia com “preocupação”.

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A exemplo de Marco Aurélio, Barroso entende que existem “indícios de crimes de responsabilidade” de Bolsonaro, mas ainda acha que “a saída mais adequada para a crise são as eleições de 2022.

De qualquer forma, Barroso também não se oporia ao impeachment, segundo a Crusoé. Nem Fux, que como presidente do STF teria de conduzir o processo no Senado, como fez o ministro Ricardo Lewandowski em 2016.

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Fux, porém, considera, de acordo com a revista, que as condições ainda não estão dadas – por ora, o governo tem margem para inviabilizar o afastamento do presidente a partir de uma eventual retomada da economia em 2021.

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