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Ex- coordenador do Centro de Contingência para o coronavírus no estado de São Paulo, David Uip se recusou a fazer acordo de conciliação com o gerente da farmácia que vazou a receita médica dele na qual era prescrito cloroquina.
A defesa do médico infectologista anunciou ontem, antecipando-se à audiência judicial sobre o caso que será realizada no dia 11 deste mês.
Um gerente de farmácia foi o responsável pelo vazamento da receita médica na qual era prescrito o uso de cloroquina no tratamento de David Uip, que contraiu coronavirus enquanto liderava o comitê de emergência criado pelo governador de São Paulo, João Doria (PSDB), para combater a pandemia no estado.
O gerente da farmácia em questão é acusado pelo crime de violação de sigilo profissional, que pode ter pena de detenção de três meses a um ano. A receita é protegida por sigilo médico e não poderia ter se tornado pública sem o consentimento do paciente.