Política

“Clima de total harmonia”, Fábio Faria comenta reunião entre poderes

O Ministro das Comunicações Fábio Faria comentou a reunião entre os líderes do judiciário, legislativo e executivo que aconteceu na manhã desta quarta-feira (24). Em seu Twitter, o genro de Silvio Santos destacou que enxergou “respeito e cooperação” entre os poderes.

“Reunião entre poderes com clima de total harmonia, respeito e cooperação. Anunciamos a criação do Comitê, comandado pelo ministro da Saúde, para que sejam repassadas informações diárias sobre a Covid-19. Foco total no aumento da capacidade diária de vacinação”, escreveu.

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O presidente Jair Bolsonaro também elogiou o resultado da reunião em sua fala e citou harmonia e solidariedade.

“Fizemos uma reunião com todos os lideres da República. Uma reunião bastante proveitosa. Mais do que a harmonia, imperou a solidariedade e a intenção de minimizarmos os efeitos da pandemia. A vida em primeiro lugar. Resolvemos, entre outras coisas, que será criado uma coordenação junto aos governadores com o senhor presidente do Senado. Da nossa parte, um comitê que se reunirá toda semana com autoridades para decidirmos ou redirecionarmos o rumo do combate ao coronavírus. A unanimidade, a intenção de cada vez mais nós nos dedicarmos a vacinação em massa no Brasil”, apontou o Chefe de Estado.

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SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL NEGOU AÇÃO DE BOLSONARO CONTRA TOQUE DE RECOLHER NO DIA ANTERIOR

Marco Aurélio Mello, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), foi responsável por libertar o chefe do PCC André do Rap, em Novembro de 2020.

No dia anterior ao encontro entre poderes, o ministro Marco Aurélio Mello rejeitou o pedido do presidente Jair Bolsonaro para derrubar os decretos ditatoriais dos governos do Distrito Federal, da Bahia e do Rio Grande do Sul que instituíram medidas de isolamento social inconstitucionais para conter a pandemia de Covid-19.

Com isso, ficam mantidos os decretos que legitimam ações violentas por parte da Polícia Militar e Guarda Civil Municipal contra cidadãos que descumprirem as ordens de governadores e prefeitos. Os documentos, entre outras coisas, determinaram o fechamento de estabelecimentos, limitam do funcionamento de atividades consideradas não essenciais e estabelecem o toque de recolher.

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