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O jornalista Glenn Greenwald criticou a linguagem ‘exagera’ utilizada pela esquerda. Segundo ele, chamar o presidente Jair Bolsonaro de ‘genocida’ é ‘errado, estúpido e desonesto’. A declaração ocorreu em entrevista ao jornal Gazeta do Povo.
“Um dos motivos para eu ser contrário a essa abordagem é que ela é desonesta. Trump não é um Hitler. E acho que é ofensivo usar o Holocausto e Hitler para se referir a alguém que não é, de forma alguma, capaz de tentar fazer o que fez de Hitler um ser tão unicamente mau, como matar milhões de pessoas por causa da sua raça e religião. Intelectualmente eu considero isso ofensivo, historicamente eu considero isso ofensivo”, disse o jornalista.
“Então essa obsessão da esquerda em usar linguagem exagerada, sem se importar com o fato de ser ou não verdade, só porque isso faz com que eles se sintam bem, é ofensivo, desonesto e é sobretudo estrategicamente estúpido”, disse Greenwald.
Para o ex- the intercept, ao se usar de forma frequente “racismo”, “misoginia”, as palavras perdem a força.
“Acho que isso acontece muito com palavras como “racismo”, “misoginia”. Se você as usa exageradamente, elas perdem a força. Acho que isso aconteceu com “antissemitismo”. As pessoas que criticavam Israel eram consideradas antissemitas com tanta frequência que a palavra perdeu sua força.