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Lewandowski dá 48h para Anvisa explicar o que falta para liberar a Sputnik V

Nesta segunda-feira (10), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, determinou  que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) explique em 48 horas o que está faltando para a importação excepcional e temporária da vacina russa contra a covid-19, a Sputnik V.

A decisão atende a pedido do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB). “Preliminarmente, informe a Anvisa, em 48 horas, de maneira pormenorizada, quais os documentos faltantes para uma análise definitiva do pedido de autorização excepcional e temporária de importação e distribuição da vacina Sputnik V, subscrito pelo estado do Maranhão, sem prejuízo de franquear-lhe, de imediato”, afirmou Lewandowski na decisão.

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Nesta terça-feira, o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, será ouvido na CPI da Covid no Senado, que investiga ações e “omissões” do Governo Bolsonaro e desvio de verbas de estados e municípios no enfrentamento à pandemia de covid-19.

O Brasil tem duas negociações paralelas com o instituto russo Gamaleya, fabricante da vacina, para obter a Sputnik: uma do Ministério da Saúde, que prevê a compra de 10 milhões de doses, e outra dos governadores, por mais de 60 milhões de doses.

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O Estado do Maranhão acionou o STF em abril pedindo que a Anvisa autorizasse a importação e o uso emergencial da Sputnik V. A alegação do governador é a “gravidade da situação sanitária do Estado em decorrência da escassez” de imunizantes para o combate à pandemia de covid-19.

No mês passado, a Anvisa rejeitou o uso e a importação da vacina russa por falta de dados e ‘riscos’ do imunizante.

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