Política

Luiz Philippe de Orleans e Bragança: ‘Gostaria que o TSE provasse que não há fraude’

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Em entrevista ao programa ‘Opinião no Ar da RedeTV!’ nesta terça-feira (1º), o deputado federal, Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PSL-SP), defendeu o voto auditável e criticou o sistema de votação no Brasil, que, em sua avaliação, não tem total transparência.

De acordo com o parlamentar, “o poder não deixa vácuo” e há possibilidade de uma manipulação das eleições no Brasil.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“O poder não deixa vácuo. Ele é preenchido. Se existe esse poder do TSE [Tribunal Superior Eleitoral] de manipular as eleições sem transparência nenhuma, sem qualquer auditabilidade ou contagem pública, mais uma vez tem um vácuo. Eu gostaria que o TSE provasse que não há fraude”, afirmou Orleans e Bragança.

“Em todas as eleições, inclusive nos Estados Unidos, todo sistema eleitoral é falho. Todos são suscetíveis a falhas. A grande distinção é exatamente a auditabilidade, o fato de ser transparente a contagem”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Segundo o deputado federal, a centralização do TSE sobre o sistema eleitoral brasileiro é um dos fatores que levam à possibilidade de fraude.

“É muito mais fácil fraudar o sistema brasileiro porque existe essa centralização. E o fato de você não ter nenhum recurso para dar transparência a esse processo. Temos a tempestade perfeita para preencher o vácuo de poder e você manipular uma eleição”, avalia.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Durante a entrevista, Orleans e Bragança também afirmou que existe hoje, no Brasil e no mundo, um “movimento político” para manipular a informação e estigmatizar, sobretudo, políticos e partidos conservadores e beneficiar progressistas.

Essa ação, segundo o deputado, envolveria grupos políticos, empresariais, de comunicação e as big techs, entre outros.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“A opinião pública não é perfeita, é baseada em uma série de informações limitadas. […] Em cada situação existem grupos de interesse com muita força de propagação da informação do seu viés”, afirmou. “Você gera uma série de distensões na opinião pública e isso gera uma dúvida”.

Para Orleans e Bragança, “qualquer canal de mídia hoje é influente”. “Eu vejo assim: ação de grupos de interesse e o que está por trás do jogo. Temos um jogo muito mais obscuro que começa a vir à tona”, disse o deputado.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Temos um movimento político. Por ser um movimento, é muito mais difuso e difícil você pontuar quais são os tentáculos desse movimento. E ele age como um cartel”.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile