Política

STF forma maioria para arquivar pedido para apurar cheques de Queiroz a Michelle

Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]

Na manhã desta segunda-feira (05), o Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para arquivar, por falta de indícios suficientes, o pedido de investigação sobre os cheques depositados na conta da primeira-dama Michelle Bolsonaro pelo ex-assessor parlamentar Fabrício Queiroz.

O ex-assessor trabalhou no gabinete do hoje senador Flávio Bolsonaro quando o filho do presidente era deputado estadual do Rio de Janeiro.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

O julgamento está sendo realizado no plenário virtual do STF. Até agora, seis dos onze ministros do STF votaram e todos foram favoráveis ao arquivamento. O julgamento no plenário virtual começou em 25 de junho.

Os votos para arquivar o caso dos cheques de Michelle foram dos ministros Marco Aurélio Mello, Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Kassio Nunes Marques, Ricardo Lewandowski e Rosa Weber. Até agora, nenhum ministro votou para abrir uma investigação.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Relator do caso, Marco Aurélio argumentou que falta “lastro probatório mínimo” para iniciar uma apuração sobre os cheques de Michelle Bolsonaro – argumento que já havia sido usado no julgamento em manifestação do procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras.

Entre 2011 e 2016, Queiroz depositou R$ 72 mil na conta de Michelle, por meio de vários cheques. À época em que o caso se tornou público, em 2018, quando Bolsonaro ainda não era presidente, ele argumentou se tratar do pagamento de uma dívida.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

Mas o advogado Ricardo Bretanha Schmidt entrou, em 2020, com um pedido de abertura de investigação com base em reportagens jornalística que apontavam Queiroz como o operador do suposto esquema de “rachadinha” no gabinete de Flávio Bolsonaro na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile