Política

Gilmar Mendes critica Fundão Eleitoral de quase R$ 6 bilhões: ‘Não existe almoço grátis’

Nesta sexta-feira (06), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, criticou a aprovação pelo Congresso Nacional do texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2022 (LDO 22), que permite um aumento no Fundo Eleitoral para R$ 5,7 bilhões.

Nas eleições de 2020, o valor desse fundo foi de cerca de R$ 2 bilhões. Nas regras aprovadas pelos congressistas, pode chegar a R$ 5,7 bilhões em 2022. Esse incremento inclui uso de recursos do TSE.

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Gilmar afirma que em setembro de 2015, quando STF proibiu o financiamento eleitoral por empresas, ele havia também alertado para “o risco de inflação exorbitante do fundão”.

À época, o magistrado, Celso de Mello e Teori Zavascki votaram contra o fim do financiamento eleitoral por pessoas jurídicas.

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Para ele, a solução agora seria “fortalecer a fiscalização dos gastos de campanha”, que, segundo ele, é “historicamente frágil”. “Em um sistema complexo, não há fórmulas prontas e nem almoço grátis”, afirmou.

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