Política

Inclusão de membros do Judiciário na reforma administrativo poderia ferir “limites constitucionais”, afirma Arthur Lira

Em evento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o presidente da Câmara da Câmara, Arthur Lira, disse que a reforma administrativa discutida no Congresso não deve alcançar as carreiras do Judiciário e do Ministério Público (MP) para que os parlamentares não extrapolem os limites constitucionais.

Isso acontece, afirmou o presidente da Câmara na manhã desta terça-feira (03), porque o Executivo e o Legislativo apresentaram suas próprias propostas de mudança nas regras dos servidores públicos.

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“Devemos nos ater aos nossos limites constitucionais. Se nós pudéssemos fazer a inclusão de todos os Poderes, nós faríamos. Penso, mas posso estar errado, que, como o Executivo mandou a [reforma] dele e o Legislativo está com a [reforma] dele também inserida, o Judiciário precisaria mandar. E se o Judiciário não mandar, nós poderemos estar extrapolando nossos limites constitucionais”, disse o parlamentar.

De acordo com Lira, a ideia do Congresso Nacional é aprovar as reformas possíveis, não as ideiais. “Queria sempre reafirmar que, quando falamos em possível, muitas vezes o texto ideal, ótimo, é inimigo do bom”.

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