Política

Conservadores criticam a decisão monocrática do TSE de proibir monetização de aliados de Bolsonaro

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Na noite desta segunda-feira (17), o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Luis Felipe Salomão, determinou que o YouTube, Twitch.TV, Twitter, Instagram e Facebook que determinou o bloqueio de repasses de dinheiro de redes sociais para canais investigados no inquérito do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que apura notícias falsas contra o sistema eletrônico de votação. A decisão foi alvo de críticas por parte dos conservadores.

 

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O ministro disse que a decisão não impede o livre trânsito de ideias, mas apenas “retira a possibilidade momentânea de aferição de lucro por meio de desinformação”.

 

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“O TSE bloqueou o repasse de dinheiro das redes sociais para canais conservadores. A censura velada continua. Hoje em dia, ser conservador e apoiar Bolsonaro é crime”, escreveu o deputado estadual Jessé Lopes (PSL-SC).

 

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“Hoje foram os youtubers. Amanhã, serão os políticos conservadores que perderão TODOS os canais. E, em breve, será VOCÊ! Estado democrático de direito”, escreveu o exministro da Educação Abraham Weintraub.

“Em decisão monocrática, o Ministro Salomão do TSE determinou a suspensão da monetização de 11 canais conservadores. É censura proibida pela CF. A cada dia uma nova medida. Todas contra conservadores. É o vale tudo contra qualquer um que apoie como pautas da direita”, disse a deputada federal Bia Kicis (PSL-DF).

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“A pluralidade é fundamental para a investigação da verdade, para o jornalismo. A justiça eleitoral neste momento está proibindo o financiamento de canais conservadores. O TSE faz campanha e pesquisa contra um candidato e cala vozes conservadoras. O TSE é candidato a ditador”, escreveu o analista de política Adrilles Jorge.

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O ministro Salomão também determinou às plataformas a apresentação de relatórios com os valores recebidos pelos canais, perfis e páginas investigados no inquérito. Além disso, ordenou que plataformas não usem algoritmos que possam sugerir ou indicar outros canais e vídeos de conteúdo político, com exceção daqueles pesquisados pelos internautas por meio de palavras-chave.

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