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Integrantes de partidos de esquerda, como PDT, PC do B e PSOL, decidiram se juntar ao Movimento Brasil Livre (MBL), Vem Pra Rua e Livres nas manifestações marcadas para o próximo domingo, dia 12, contra o presidente Jair Bolsonaro.
Em nota, o presidente do diretório do PDT de São Paulo, Antonio Neto, afirmou que a sigla participará dos protestos de domingo: “É hora de unirmos forças da esquerda à direita pelo impeachment desse presidente tirano e incompetente. Todos aqueles que realmente querem a saída de Bolsonaro precisam estar juntos neste momento, sem cálculos eleitorais para 2022 e sem sectarismos oportunistas”.
Ao jornal Folha de S. Paulo, parlamentares como o deputado federal Orlando Silva, do PC do B, e a deputada estadual Isa Penna, do PSOL, também confirmaram presença na manifestação.
Um dos partidos que decidiu não se juntar ao MBL, foi o PT. De acordo com a Folha, a princípio o partido “rejeita comparecer ao lado de grupos que defenderam o impeachment” de Dilma.
Quatro centrais sindicais também anunciaram nesta quarta-feira (08) a participação nos protestos de 12 de setembro.
São elas: Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST).