Política

Chico Rodrigues pede ao STF arquivamento de inquérito do ‘dinheiro nas nádegas’

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O senador Chico Rodrigues (foto), flagrado com mais de 30 mil reais em dinheiro sujo de fezes na cueca durante uma operação da Polícia Federal (PF), pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) o arquivamento do inquérito por “falta de justa causa penal”. A informação é do Antagonista.

O caso ocorreu em outubro do ano passado. No pedido, a defesa de Chico afirma que o se vê que o trabalho investigativo está longe está de indiciar qualquer tipo de participação do senador em fraudes licitatórias ou ao beneficiamento de quem quer que seja.

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“Todas as mensagens em que o parlamentar figura como interlocutor denotam um nítido interesse público, sempre na tentativa de suprir, na medida do possível, as carências da população roraimense diante da manifesta ineficiência do Governo estadual para aquele desiderato”, disse a defesa ao STF. 

De acordo com os advogados, os relatórios se resumem a descrever conversas de Chico ‘nádegas’ Rodrigues, que têm sido utilizadas para tentar caracterizar “vínculo espúrio” entre pessoas.

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“Toda a investigação contra Chico Rodrigues é amparada na tentativa de comprovar relação com pessoas, com representantes de empresas, com membros da Administração Pública estadual, e outros, como se o mero contato do parlamentar com certas pessoas já o colocasse sob a pecha de suspeito. O trabalho investigativo — ao que tudo indica — já abandonou a tentativa de provar que o Senador Chico Rodrigues estaria envolvido em fraudes licitatórias por absoluta ausência de indícios naquele sentido”, afirmaram os advogados.

O senador é investigado por envolvimento em um esquema de desvios de recursos que seriam destinados ao combate da pandemia em Roraima.

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No inquérito, Chico foi apontado como um “gestor paralelo” da Secretaria Estadual de Saúde. No dia da operação contra os envolvidos, em outubro passado, foram apreendidos R$ 33 mil na cueca do senador, que estava sujo de fezes.

Em fevereiro, o ministro do STF, Luís Roberto Barroso, decidiu não prorrogar o afastamento do parlamentar, abrindo caminho para que ele pudesse voltar a exercer seu mandato parlamentar.

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