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Nesta quinta-feira (28), a Advocacia do Senado Federal afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que “diversos” processos para escolha de autoridades demoraram mais tempo para serem analisados do que a sabatina de André Mendonça para a Corte.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-AGU foi indicado a uma vaga no STF em 13 de julho pelo presidente Jair Bolsonaro. Desde então, ele espera que o presidente da Comissão e Constituição de Justiça (CCJ) no Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), paute sua sabatina no colegiado.
Os técnicos do Senado não informaram quais escolhas de autoridades demoraram mais do que a análise da indicação de Mendonça.
A manifestação foi feita sobre o recurso apresentado pelos senadores Alessandro Vieira (Cidadania-SE) e Jorge Kajuru (Podemos-GO) que tentam obrigar Alcolumbre a marcar a data da sabatina.
No despacho, os técnicos afirmam que a conduta do presidente da CCJ é um direito do parlamentar.