Política

“O ativismo político do Judiciário precisa ser contido”, defende Ricardo Barros

Em entrevista para a Revista Veja, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), disse que o Supremo Tribunal Federal (STF) age com o intuito de dificultar a aprovação no Congresso de projetos estratégicos para o presidente Jair Bolsonaro.

A afirmação foi feita nesta segunda-feira ao comentar as negociações da PEC dos Precatórios.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

A emenda, que aguarda votação no Senado, abre espaço no Orçamento para a primeira fase de financiamento do Auxílio Brasil, novo programa social do governo. 

Barros sugeriu que o aumento da conta de dívidas judiciais estimada para 2022 seria fruto do “ativismo político” do tribunal, com o objetivo de tirar Bolsonaro do governo.  

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“O ativismo político do judiciário precisa ser contido. Não é à toa que vem crescendo esta conta para o governo pagar, que é de 30 anos, de 40 anos. Vai ver a conta dos precatórios? Vem de muitos anos. Porque é que tá desaguando tudo agora? Talvez para inviabilizar o governo de executar suas ações previstas, inclusive na área social, e poder mudar o governo. Porque Bolsonaro ataca o Supremo Tribunal Federal, então vamos tirá-lo daí”, afirmou. 

Segundo ele, os ministros do STF hoje têm poder de decisão capaz de impactar na articulação do governo.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

“Está muito claro esse conflito. O que é lamentável, porque o Poder Judiciário deveria ficar no seu papel de poder harmônico, independente e a serviço da nação, e não com todo o ativismo político que tomou. Tanto o Supremo Tribunal Federal quanto o TSE (Tribunal Superior Eleitoral)”, acrescentou.

CONTINUE LENDO APÓS O ANÚNCIO

© 2024 Todos os direitos reservados Gazeta Brasil.

Sair da versão mobile