Política

Justiça nega pedido de Moro para censurar vídeo do Terça Livre

O pré-candidato à Presidência, Sergio Moro (Podemos), perdeu na terça-feira (14) um processo na Justiça contra o jornal Terça Livre, de Allan dos Santos, que encerrou as atividades em outubro.

O ex-ministro da Justiça pedia a remoção do vídeo “O PT quer derrubar André Mendonça?”, publicado no YouTube em 29 de julho de 2020.

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Na ação, movida em 16 de agosto do mesmo ano, Moro diz que o material é “ofensivo à honra e à imagem do autor”. Porém, o juiz da 10ª Vara Cível da Comarca de Curitiba, Pedro Ivo Lins Moreira, considerou o pedido improcedente.

O magistrado também ordenou que Moro arque com os custos de honorários advocatícios do Terça Livre.

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De acordo com o ex-juiz da Lava Jato, o vídeo do ex-canal do jornalista Alan dos Santos divulga “notícias falsas” contra ele. O ex-ministro também cita “críticas descabidas”.

Em um trecho do “Boletim da Manhã” de 29 de julho, o apresentador Fernando Melo diz que Moro “se tornou grande articulador dessa operação do Judiciário e da polícia” supostamente montada contra o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Ele afirmou ainda que Moro ajudou a estabelecer em Brasília “um poder paralelo” enquanto foi ministro da Justiça de Bolsonaro.

Depois do encerramento das atividades do Terça Livre, o canal do YouTube –e, consequentemente, o vídeo citado– foram removidos da plataforma. Tal operação foi realizada mais de 1 ano depois da ação movida pelo ex-juiz federal.

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A peça continua no ar pelo canal do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP).

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