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Na terça-feira (14), a Polícia Federal (PF) intimou Jair Renan Bolsonaro, filho do presidente Jair Bolsonaro, a depor no inquérito que investiga suposto suposto recebimento de “vantagens de empresários” que teriam interesses na administração pública.
A PF apura se ele utilizou sua empresa, a Bolsonaro Jr Eventos e Mídia, para promover articulações entre a Gramazini Granitos e Mármores Thomazini, grupo de mineração e construção, e o ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho.
O depoimento do “filho 04” de Bolsonaro deve ocorrer ainda nesta semana. Ao longo da semana, outros alvos do inquérito devem ser ouvidos.
O advogado de Jair Renan, Frederick Wassef, disse que seu cliente não cometeu irregularidades. Wassef afirmou que a investigação foi “instaurada por manifestação e requerimento de parlamentar de esquerda”.
Em março, a PF deu início a investigação a pedido do Ministério Público Federal (MPF) depois de uma denúncia feita por parlamentares de oposição ao governo.