Política

Barroso: ‘Ascensão das mídias sociais permitiram o aparecimento de milícias digitais e terroristas verbais’

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O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luís Roberto Barroso, afirmou que a “ascensão” das mídias sociais “permitiram o aparecimento de verdadeiras milícias digitais, terroristas verbais e traficantes de notícias falsas que disseminam o ódio, mentiras e teorias conspiratórias”. 

As declaração foi feita em artigo publicado no blog IberICONnect, da Revista Internacional de Direito Constitucional.

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“Existe consenso hoje da necessidade de regulação em planos diferentes: o econômico, para impedir a dominação de mercados, proteger direitos autorais e estabelecer tributação justa; a privacidade, para impedir o uso indevido das informações acumuladas pelas plataformas tecnológicas acerca das pessoas que ali navegam; e o controle de comportamentos e de conteúdos, de modo a encontrar o ponto adequado de equilíbrio entre a liberdade de expressão e a repressão a condutas ilegais“, disse. 

Barroso lembrou ainda os momentos graves que o país passou nos últimos tempos.

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“Pedidos de intervenção das Forças Armadas no processo político, manifestações no dia 7 de setembro de 2021, com convocações ameaçadoras e intimidatórias contra as instituições e incitação à insubordinação das Polícias Militares, ameaças de invasão e fechamento do Congresso Nacional, do Supremo Tribunal Federal e de descumprimento de decisões judiciais, desfile de tanques na Praça dos Três Poderes, pedido de impeachment de ministro do Supremo Tribunal Federal [STF]. O atraso rondou nossas vidas ameaçadoramente”, afirmou. 

De acordo com o também ministro do STF, o país assistiu “a uma absurda campanha que pregava a volta ao voto impresso, com contagem pública manual”.

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“De novo, uma aposta no atraso. Uma volta ao tempo de fraudes, em que urnas desapareciam, outras apareciam com mais votos do que eleitores e mapas eram manipulados em favor de gente desonesta. Felizmente, o Congresso Nacional, com altivez, rejeitou a mudança para pior, que trazia a suspeita de intenções sombrias de desrespeito ao resultado eleitoral”, disse.

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