Política

Justiça mantém prisão de homens que espancaram congolês Moïse até a morte

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Nesta quinta-feira (03), os juízes Rafael de Almeida Rezende, Pedro Ivo D’ Ippolito e Mariana Tavares Shu decidiram manter as prisões temporárias dos três homens que espancaram até a morte o congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, de 24 anos, na noite do último dia 24, no quiosque Tropicália, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

Fábio Pirineus da Silva, o Belo, Aleson Cristiano de Oliveira Fonseca, o Dezenove, e Brendon Alexander Luz da Silva, conhecido como Tota, passaram por audiências de custódia, no início da tarde desta quinta-feira, na Cadeia Pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte da cidade.

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Eles foram flagrados por uma câmera de segurança agredido o estrangeiro com socos, chutes e até pedaços de pau.

Em uma das decisões, o juiz Pedro Ivo Martins Caruso D’ippolito justifica a manutenção da prisão afirmando que “o mandado está dentro do prazo de validade, bem como que a decisão que gerou sua expedição não foi revogada pelo juízo natural, não havendo notícias de que tenha sido alterada em grau recursal”.

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As prisões foram decretadas no plantão judiciário, na madrugada de ontem, pela juíza Isabel Teresa Pinto Coelho Diniz, após pedido feito pela Delegacia de Homicídios da Capital (DHC).

No parecer, a promotora Bianca Chagas ressaltou a crueldade do crime: “Frise-se, ainda, que as imagens comprovam toda a ação delituosa em seu mais alto grau de crueldade, perversidade e desprezo pela vida – o bem jurídico mais importante de todo ordenamento”.

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