Entre nos nossos canais do Telegram e WhatsApp para notícias em primeira mão.
Telegram: [link do Telegram]
WhatsApp: [link do WhatsApp]
Na noite de domingo (06), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, usou as redes sociais para se manifestar sobre o assassinato do congolês Moïse Kabagambe, de 24 anos.
No Twitter, ele associou o crime “ao poder paralelo do estado e a invisibilidade do controle armado”.
“A ocupação irregular de áreas estratégicas por grupos de milícias está por trás da crise da segurança pública. O MPRJ e o MPF precisam avançar nessa área. O caso Moïse traça suas raízes no poder do Estado paralelo e na invisibilidade do controle armado”, disse o ministro na rede social.
O congolês foi vítima da sequência de agressões no dia 24 de janeiro, segundo a família, após ter cobrado dois dias de pagamento atrasado. O corpo dele foi achado amarrado em uma escada.
Para a polícia, entretanto, a confusão e, em seguida, o espancamento não aconteceram por conta da suposta dívida. A motivação do crime ainda é investigada por policiais da Delegacia de Homicídios da Capital.
A ocupação irregular de áreas estratégicas por grupos de milícias está por trás da crise da segurança pública. O MPRJ e o MPF precisam avançar nessa área. O caso Moïse traça suas raízes no poder do Estado paralelo e na invisibilidade do controle armadohttps://t.co/aQGBgAnnfq
— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) February 6, 2022