Política

Após STF rejeitar denúncia da PGR sobre propina, Arthur Lira critica Lava Jato e diz que foi alvo de “inimigo político”

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), criticou os integrantes da Operação Lava Jato após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter formado maioria para rejeitar denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o parlamentar.

Lira é investigado na Lava Jato por corrupção passiva, por supostamente ter recebido vantagem indevida de cerca de R$ 1,5 milhão da Construtora Queiroz Galvão.

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Para o parlamentar, essa foi mais uma prova de que ele foi incriminado por um “inimigo político”.

“Eu tive quatro inquéritos arquivados por causa da delação de um inimigo político. Isso é mais do que necessário para a gente ver e pensar direito como funcionaram as delações na Operação Lava Jato e como elas se comportaram no Brasil”, disse Lira.

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O CASO NO STF

Os ministros Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e o relator Edson Fachin votaram pela rejeição da denúncia.

De acordo com Fachin, não consta no processo qualquer registro telefônico, extrato bancário ou documento apreendido que consolide a afirmada destinação dos pagamentos em favor de Lira.

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O caso ainda depende da manifestação de outros 4 ministros e está sendo julgado no plenário virtual.

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