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A Polícia Federal (PF) abriu uma investigação preliminar sobre o tiro acidental disparado pelo ex-ministro da Educação (MEC), Milton Ribeiro, na segunda-feira (26), no aeroporto de Brasília. Após o ocorrido, Ribeiro foi ouvido pela PF.
Na terça-feira (26) outras duas pessoas que testemunharam o acidente prestaram depoimento, uma delas a funcionária da Gol Linhas Aéreas que foi atingida pelos estilhaços do disparo.
Além de ouvir pessoas que presenciaram o disparo, a PF vai analisar as câmeras do aeroporto e pedir informações ao Exército sobre a arma e liberação para porte de Ribeiro.
À PF, Ribeiro afirmou que abriu sua pasta de documentos para pegar sua arma e separá-la do carregador.
Ao desmuniciar a arma no balcão da companhia aérea, Ribeiro descumpriu uma norma da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) que prevê a retirada da munição antes do embarque. A PF no aeroporto de Brasília possui um lugar específico para a retirada das munições da arma a ser transportada.