Eleições 2022

Investigadores não conseguem alterar votos ou afetar apuração em novo teste da urna eletrônica, garante TSE

Foto: TSE

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Nesta sexta-feira (13), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) concluiu a nova rodada de testes de segurança nas urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de outubro. De acordo com a Corte Eleitoral, os investigadores não conseguiram alterar nenhum voto, mudar o resultado da urna ou fraudar o processo eleitoral.

Os chamados “testes de confirmação” começaram na quarta-feira (11). Nessa etapa, os investigadores que encontraram falhas no 1º exame, em novembro de 2021, voltaram ao tribunal para verificar se as vulnerabilidades apontadas tinham sido resolvidas.

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Em novembro, durante 6 dias, especialistas em tecnologia da informação tentaram acessar o sistema das urnas a fim de identificar possíveis falhas de segurança.

O trabalho reuniu investigadores, hackers, programadores, representantes de universidades e peritos da Polícia Federal.

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Ao fim do trabalho, foi constatado que 5 dos 29 “ataques” ao sistema conseguiram burlar alguma das barreiras de proteção do TSE. Nenhum deles chegou perto de acessar o sistema das urnas ou da apuração, segundo informou o presidente do tribunal à época, Luís Roberto Barroso.

Mesmo com o risco descartado, o Tribunal Superior Eleitoral informou ter corrigido as falhas apontadas pelo teste de novembro. Nesta sexta, os equipamentos já atualizados foram submetidos novamente ao teste dos investigadores.

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O juiz auxiliar da presidência do TSE, Sandro Nunes Vieira, reforçou nesta sexta que nenhum dos planos de invasão executados pelo especialista – nem em novembro, nem agora – foi capaz de alterar um único voto ou interferir na apuração.

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