Política

PGR pede ao STF arquivamento de pedido para investigar motociata de Bolsonaro nos EUA

A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu que o Supremo Tribunal Federal (STF) arquive uma ação contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), e o ministro da Justiça, Anderson Torres.

O pedido de investigação seria por conta de motociata realizada em Orlando, nos Estados Unidos (EUA), com participação do jornalista Allan dos Santos, alvo de ações do STF.

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Na visão da vice-procuradora-geral da República, Lindôra Araújo, a causa da notícia-crime não é legítima para uma investigação no âmbito do STF.

Lindôra considera que a petição deveria ter sido movida como notícia de fato, e que o autor da ação agiu desta forma com “possíveis intenções midiáticas” ao acionar o STF.

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“Essas comunicações, de volume inegavelmente expressivo e em desfavor de autoridades públicas, incluindo-se o Presidente da República e Ministros de Estado, são processadas como Notícias de Fato na Procuradoria-Geral da República, justamente para funcionarem como uma espécie de purificador e de anteparo à Corte Constitucional, a fim de não sobrecarregar a já pesada estrutura investigativa do Supremo Tribunal Federal”, analisou.

Além disso, a vice-procuradora discorda da alegação sobre o crime apontado, de suposta prevaricação por não informar as autoridades sobre a localização de um foragido da Justiça.

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De acordo com a PGR, sem a conduta nuclear do tipo penal, não se configura crime de prevaricação a participação do Chefe do Poder Executivo e de Ministro de Estado em evento político fora das fronteiras nacionais que contou, entre os diversos participantes, com a presença de pessoa foragida da justiça.

“Impõe-se reconhecer que não há como se atribuir ao Presidente da República e ao Ministro da Justiça e Segurança Pública o cometimento de infração penal”, afirmou.

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A ação movida contra Bolsonaro e Torres no STF partiu do Líder da Minoria na Câmara dos Deputados, Alencar Santana (PT-SP).

O parlamentar considera que os dois tinham de informar as autoridades sobre a localização do foragido.

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Alencar acusa o presidente e o ministro por crime de responsabilidade e prevaricação no processo contra Allan dos Santos. Agora, cabe à ministra Cármen Lúcia decidir a ação.

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