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No encerramento do seu discurso de posse, o novo ministro da Educação (MEC), Camilo Santana, citou uma frase de Paulo Freire. “Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão”, disse Santana nesta segunda-feira (02).
Em sua cerimônia, ele disse que buscará fortalecer a autonomia das universidades públicas e aumentar os recursos disponíveis, que, em sua avaliação, foram estrangulados por questões ideológicas no Governo Bolsonaro.
“Se por um lado precisamos de um grande pacto nacional de educação básica, precisamos fortalecer o Ensino superior. Vamos fortalecer o orçamento das universidades que foram sucateadas no último governo, com visão equivocada, distorcida, de viés ideológico”, afirmou ministro de Lula.
”Vivemos tempos sombrios, onde o Brasil foi negligenciado em diferentes áreas. A educação foi tratada como subproduto. ainda mais na pandemia, quando mais precisou de apoio do governo federal e mais foi esquecida”, apontou Santana.
Ele ainda citou como ações urgentes, no início da gestão, um estudo para retomada de todas as obras de creches, um plano para recuperar a qualidade da merenda escolar, a “recuperação da credibilidade” do Enem e retomada de iniciativas voltadas ao ensino privado, como Fies e o Prouni.