Política

Glenn Greenwald critica Moraes e diz que Brasil passa por ‘regime de censura’

Na sexta-feira (13), o jornalista norte-americano, Glenn Greenwald, fez duras críticas às decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que derrubaram deputados e influenciadores aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nas redes sociais. 

Em uma transmissão ao vivo em seu canal na plataforma Rumble, Greenwald entrevistou o podcaster Monark, uma das personalidades que tiveram perfis retidos.

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“O regime de censura no Brasil está crescendo rapidamente, é quase diário agora. Nós tivemos acesso a uma decisão que é chocante, determinando que múltiplas plataformas de redes sociais removam políticos e comentaristas proeminentes”, disse Glenn. 

“A decisão do juiz Moraes proíbe os indivíduos de falar nessas plataformas de forma imediata, um banimento imediato, e determina que as plataformas envie para ele todas as informações dessas contas”, explicou o jornalista.  

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O fundador da Tesla e dono do Twitter, Elon Musk, diz achar “muito preocupante” o as decisões de Alexandre de Moraes.

O comentário de Musk, feito no Twitter neste sábado (14), foi uma resposta a uma publicação do jornalista americano Glenn Greenwald.

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 o jornalista esteve no centro das atenções quando liderou o Intercept durante a série de reportagens que ficou conhecida como Vaza Jato.

Glenn Greenwald coordenou, no site Intercept Brasil, a série de reportagens que revelou troca de mensagens entre Moro e procuradores da Lava Jato. Em dezembro de 2019, a Polícia Federal concluiu relatório da investigação sobre a invasão das contas e não apontou Glenn entre os indiciados.

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Glenn é casado o ex-deputado federal David Miranda, que há seis meses segue internado na UTI da Clínica São Vicente, na Zona Sul do Rio, para tratar uma infecção gastrointestinal, que acabou evoluindo para um quadro de sepse – infecção generalizada -, e atingiu também pâncreas, rins, fígado e pulmões.

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