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Nesta quinta-feira (22), a ministra do Supremo Tribunal Federal (STF), Cármen Lúcia, determinou que a CPMI do 8 de Janeiro tem 24h para explicar se o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, vai ser ouvido na condição de testemunha ou de investigado.
Como testemunha, Cid tem que responder às perguntas. Como investigado, ele pode ficar em silêncio para não produzir provas contra si.
A depender da condição em que Cid será ouvido, Cármen Lúcia vai decidir sobre o pedido da defesa dele para que a ida à CPI não seja obrigatória.
Em maio, Mauro Cid foi preso em operação da PF que investiga se ele fraudou o cartão de vacina contra a Covid-19 de Bolsonaro e de outras pessoas.