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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, não aceitou o pedido de liminar feito pelo PT para barrar a realização de uma assembleia geral da Companhia Paranaense de Energia (Copel), agendada para o próximo dia 10 de julho.
A decisão foi assinada no âmbito de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI), proposta pelo partido contra a privatização da Copel.
No pedido, o PT argumenta que a decisão de suspender a assembleia geral dos acionistas da Copel deveria ser tomada de forma urgente.
De acordo com o partido de Lula, a justificativa seria a previsão de que o estatuto da Copel seja alterado em conformidade com a lei estadual que regulamenta a privatização.
Segundo Barroso, houve tempo suficiente para realizar os questionamentos antes do plantão do Judiciário, uma vez que a lei foi publicada em novembro de 2022.