Política

Barroso nega pedido de deputados para Flávio Dino explicar críticas às urnas eletrônicas

Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, rejeitou a ação de deputados para que o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, explicasse publicações nas redes sociais em que questiona a confiabilidade das urnas eletrônicas.

A decisão foi tomada nesta quarta-feira (12). De acordo com Barroso, a ação apresentada pelos parlamentares não tem fundamento.

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Segundo o ministro, o pedido seria uma questão de direito civil, e o STF só analisa casos envolvendo pessoas com foro privilegiado, como Flávio Dino, em questões de caráter penal.

Além disso, para Barroso, Flávio Dino não ofendeu nenhum dos requerentes da ação.

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Em sua decisão, Barroso diz que, para pedir explicações na Justiça, o autor da ação tem de ter sofrido eventual crime contra a honra, como calúnia, difamação ou injúria.

“A simples leitura da petição inicial revela que os postulantes não fazem nenhuma menção, ou mínima referência, a eventual prática de crime contra a honra de quem quer que seja”, escreveu Barroso.

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Em tuítes antigos, Flávio Dino questionou a segurança das urnas eletrônicas brasileiras. As publicações são de 2009 a 2013.

O pedido de investigação contra Flávio Dino foi protocolado por mais de 30 deputados de Oposição, como Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Nikolas Ferreira (PL-MG), Bia Kicis (PL-DF) e Marco Feliciano (PL-SP).

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O caso havia sido sorteado para o ministro Kassio Nunes Marques. Como Judiciário está de recesso, quem analisou o processo foi Barroso, vice-presidente do STF.

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