Política

CPMI do 8 de Janeiro ouve na quinta sargento que movimentou dinheiro para Mauro Cid

Foto: Reprodução/Redes sociais

Na quinta-feira (24), a CPMI do 8 de Janeiro ouve o depoimento de Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe da Ajudância de Ordens de Bolsonaro. A reunião será realizada às 9 horas.

Ele é apontado como responsável por movimentação atípica de recursos financeiros que tiveram como destinatário o coronel Mauro Cesar Cid, ajudante de ordens do ex-presidente.

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As informações estão em relatório de inteligência financeira (RIF) produzido pelo Coaf e enviado à CPMI do 8 de Janeiro no último dia 11.

O documento é sigiloso, mas parte de seu conteúdo foi divulgada pela imprensa.

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Luis Marcos dos Reis foi convocado a pedido da relatora, Eliziane Gama (PSD-MA), do senador Fabiano Contarato (PT – ES) e dos deputados Rogério Correia (PT-MG), Delegada Adriana Accorsi (PT-GO), Rafael Brito (MDB-AL), Duarte Jr. (PSB-MA) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Todos os requerimentos foram apresentados antes de a comissão ter acesso ao RIF, portanto não citam as movimentações financeiras como justificativa para a convocação, mas o assunto poderá ser abordado pelos parlamentares mesmo assim.

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Os requerimentos se debruçam principalmente sobre as ligações de Reis com a organização dos atos de 8 de Janeiro.

O senador Fabiano Contarato (PT-ES), por exemplo, afirma que as investigações policiais envolvendo a equipe de auxiliares de Bolsonaro apontam premeditação e envolvimento dos servidores.

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“Tais documentos que comprovariam a tentativa de golpe de estado foram encontrados em mensagens trocadas entre o coronel Mauro Cid e o sargento Luis Marcos dos Reis”, diz o senador.

Já a deputada Jandira Feghali (PCdoB – RJ) afirmou que a PF encontrou no celular do sargento fotos e vídeos feitos durante a invasão das sedes dos 3 Poderes.

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“Em um deles o militar filma a si próprio em cima da cúpula do Congresso Nacional”, criticou.

O sargento será ouvido na condição de testemunha pela CPMI do 8 de Janeiro.

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Em maio, Reis foi preso durante as investigações de um esquema de suposta falsificação do cartão de vacinação de Bolsonaro.

Em seu currículo disponível no site do governo federal, o sargento afirma que era “responsável pelo atendimento das demandas pessoais do Sr. Presidente da República”.

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