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Toffoli anula todas as provas obtidas a partir de delações da Odebrecht

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, declarou nesta quarta-feira (06) a imprestabilidade de todos os elementos de prova obtidos a partir do acordo de leniência da Odebrecht e dos sistemas Drousys e My Web Day B. Ele ainda anulou todos os elementos decorrentes deles.

A determinação de Toffoli atende a um pedido da defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

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Toffoli também deu um ultimato à Polícia Federal (PF), que até agora, de acordo com o ministro do STF não cumpriu a determinação de compartilhar as mensagens hackeadas da Operação Spoofing.

De acordo com decisão de Toffoli, a PF deve apresentar o “conteúdo integral das mensagens apreendidas, de todos anexos e apensos, sem qualquer espécie de cortes ou filtragem” em até 10 dias.

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O ministro do STF também deu um prazo final de dez dias para a 13ª Vara Federal de Curitiba e o MPF do Paraná compartilharem com a defesa de Lula o “conteúdo integral de todos os documentos, anexos, apensos e expedientes relacionados ao Acordo de Leniência da Odebrecht”, sob pena de cometimento do crime de desobediência, previsto no artigo 330 do Código Penal.

Toffoli ainda mandou oficiar a PGR, a AGU, a Receita, o CNJ e o CNMP para que identifiquem e informem quais agentes públicos atuaram no acordo de leniência da Odebrecht que não passaram pelos trâmites formais.

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Ele ainda decidiu que que os órgãos tomem as providências necessárias para apurar responsabilidades sobre o acordo.

*Mais informações em instantes

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