A investigação sobre o possível mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) passou a tramitar no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Isso acontece por causa de uma nova menção ao conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão.
Brazão teria sido citado na delação premiada do ex-PM Élcio Queiroz e em mensagens apreendidas pelos investigadores da Polícia Federal (PF).
O conselheiro chegou a ser preso em um desdobramento da Lava Jato no Rio, em 2017, ficou afastado do TCE, mas voltou ao posto em março deste ano.
O nome de Brazão já havia aparecido em outros momentos da investigação sobre a morte da vereadora.
A defesa de Brazão apresentou ao STJ um pedido para ter acesso aos autos e “aos termos da colaboração que eventualmente digam respeito ao Conselheiro”.