Política

Relator da CPI do DF sobre 8 de Janeiro pede indiciamento de G. Dias e poupa cúpula da PM e Torres

Foto: José Cruz/Agência Brasil

O relator da CPI da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), Hermeto (MDB), decidiu poupar a cúpula da Polícia Militar do DF em relação aos atos do 8 de Janeiro. O parlamentar pediu indiciamento do ex-chefe do GSI de Lula, general Gonçalves Dias.

No relatório, Hermeto culpa Cíntia Queiroz de Castro, então subsecretária de operações da Secretaria de Segurança do DF; e Fernando de Souza Oliveira, secretário-adjunto de Anderson Torres, então titular da pasta.

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Anderson Torres, que chegou a ficar preso 4 meses por conta dos atos, não consta no ofício.

O ex-comandantes da PM Klepter Rosa e Fábio Augusto Vieira, que estão presos pela Polícia Federal, não têm indiciamento pedido pelo deputado distrital. O ex-diretor de operações da PM Jorge Naime também não.

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Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, que era comandante do 1º CPR, responsável pela Esplanada, é o único da cúpula da Polícia Militar citada para indiciamento.

“O coronel Casimiro permaneceu firme em sua estratégia operacional, não buscando recursos adicionais junto ao Departamento de Operações conforme previsto no Plano de Operação”, diz o relatório de Hermeto.

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O relator também poupou os militares do GSI, com exceção do general Gonçalves Dias. O militar tem o nome citado após ser flagrado dentro do Planalto ao lado das pessoas que estavam vandalizando o prédio.

O relatório pede indiciamento com base nos crimes: “abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo à vítima e deterioração de patrimônio tombado”.

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Hermeto também fala no relatório da falta de estrutura das polícias Militar e Civil do DF.

O relator distrital pede ainda aumento de salário para a PM e PCDF, além da instalação de coordenações de combate a crimes contra o Estado Democrático de Direito.

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Hermeto cita o baixo efetivo da PM, que já chegou a ser de 18 mil militares e hoje tem 10 mil.

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