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Na manhã desta quarta-feira (17), a primeira-dama do Brasil Janja Lula da Silva (PT) discursou durante a abertura do 1º grupo de trabalho do G20 para empoderamento das mulheres.
Ela disse querer combater a “misoginia” e a “desigualdade de gênero” global durante a presidência temporária do Brasil no G20.
Janja disse, junto à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem “grandes objetivos e expectativas para o desenvolvimento dos diálogos e resultados nos diversos grupos de trabalho”.
Ela definiu 3 metas do país no G20: combate à fome, pobreza e desigualdade; 3 dimensões do desenvolvimento sustentável (econômica, social e ambiental); e reforma da governança global.
“Este ano será um ano de muito trabalho e de construção de soluções sustentáveis para os desafios e crises que o mundo tem enfrentado. […] Nós compreendemos que apenas trabalhando juntos poderemos construir um presente e futuro mais equitativo e sustentável”, afirmou Janja no G20.
A primeira-dama petista disse que o mundo vive os “impactos da crise climática de forma mais intensa” e que, embora o Sul Global tenha sofrido “maiores perdas materiais e humanas”, os países ricos também têm “percebido o aumento dos impactos em seus territórios e populações”.
“Nesse cenário, as mulheres estão ainda sob maior risco e sofrem de forma desproporcional os prejuízos das crises, considerando seu papel social e histórico de responsabilidade sobre os cuidados dos mais vulneráveis”, disse a petista.
Janja também disse no G20 que o grupo de trabalho focado no “empoderamento feminino” é “uma oportunidade para desenvolvermos soluções para as questões de igualdade, enfrentamento às violências e misoginia e justiça climática a partir de nossas experiências e aprendizados”.
O Brasil assumiu a presidência do G20 pela 1ª vez em 30 de novembro do ano passado e o mandato se encerrará em 30 de novembro de 2024.