Política

Ministro de Lula acusa governo de Israel de matar 10 mil crianças palestinas em Gaza

Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

Ao defender o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Paulo Pimenta (PT), acusou o governo israelense de matar 10 mil crianças palestinas na Faixa de Gaza, região comandada pelo grupo terrorista palestino Hamas.

A afirmação do petista foi feita com base em dados dos próprios terroristas. De acordo com o Hamas, cerca de 30 mil palestinos civis já morreram durante a guerra com Israel, que começou após o grupo terrorista realizar um ataque surpresa contra a nação vizinha em setembro do ano passado.

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De acordo com Pimenta, o petista não “fez críticas ao povo judeu, tampouco negou o holocausto” na declaração que comparou a ação de Israel contra o Hamas em Gaza ao Holocausto, que foi o extermínio de judeus na 2º Guerra Mundial.

CONFIRA A DECLARAÇÃO COMPLETA DE PIMENTA PARA DEFENDER LULA:

“O chanceler de Israel, Israel Katz, distribui conteúdo falso atribuindo ao Presidente Lula opiniões que jamais foram ditas por ele. Em nenhum momento o presidente fez críticas ao povo judeu, tampouco negou o holocausto. Lula condena o massacre da população civil de Gaza promovido pelo governo de extrema-direita de Netanyahu, que já matou mais de 30 mil palestinos, entre eles, 10 mil crianças.

Desde o primeiro dia, o presidente Lula condenou como terroristas os ataques do Hamas contra o povo de Israel. Durante a presidência do Conselho de Segurança da ONU, o Brasil apresentou uma resolução de imediato cessar-fogo, comprovando o compromisso do país com a paz na região. Historicamente o Presidente Lula defende a coexistência de dois Estados como solução definitiva para o conflito entre Israel e Palestina.

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O Governo Netanyahu se nutre da guerra para se manter no poder. A maioria da população israelense rejeita a política extremista do governo e a comunidade internacional cobra o fim dos ataques em Gaza. Isolado, o governo de Israel adota prática da extrema-direita e aposta em Fake News para tentar se reafirmar interna e internacionalmente”.

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